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Vida de Bigger especial mês das mães: Patrícia Ventura, profissional, mulher e mãe solo

  • Foto do escritor: Patrícia Ventura
    Patrícia Ventura
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura

Neste mês das mães, a BDC abre espaço para uma história inspiradora e real: a de Patrícia Ventura, profissional, mãe solo e Bigger com muito orgulho. No artigo “Vida de Bigger especial mês das mães”, Patrícia compartilha, com sinceridade e bom humor, os desafios e aprendizados de conciliar maternidade, carreira e vida pessoal. Um relato potente sobre força, acolhimento e o impacto positivo de trabalhar em um ambiente que valoriza quem você é por inteiro. Vem ler esse papo reto de mãe para todo mundo — e se inspirar! 💜




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Maio chegou, mês das mães, e eu vim aqui abrir o coração com vocês sobre o rolê (porque sim, é um rolê e tanto!) de ser profissional, mãe solo de dois, mãe de gato e mulher nesse mundão.


Sabe aquela música: “Todo dia ela acorda e faz tudo sempre igual, me sacode às seis horas da manhã, me sorri um sorriso pontual...”? Poderia ter sido escrita por um dos meus filhos tranquilamente — porque essa sou eu todos os dias.


Acordo nesse mesmo horário, preparo o café da manhã das crianças, arrumo o lanche da escola, acordo os pequenos (o que já é uma aventura), visto, organizo, levo pra aula. Só depois disso tudo é que consigo respirar, tomar meu café, dar um tapa na casa e começar meu expediente. UFA! E olha... nada de novo sob o sol. Essa é a rotina de muitas de nós, mães que seguem firmes no mercado de trabalho.


Ser mãe não é conto de fadas. A real é que a parentalidade exige tempo, paciência e uma dose cavalar de criatividade. A gente vira motorista, psicóloga, enfermeira, animadora, conselheira, fada do dente, Papai Noel e coelhinho da Páscoa. Quando se é mãe solo então… o bicho pega! E, sim, tem dias em que a gente se pergunta se está fazendo a coisa certa, se está sendo suficiente. (Spoiler: a gente está.)


Mas ó… preciso dizer: ser uma Bigger mudou o jogo pra mim! 💜


Não sei como eu daria conta de tudo se não estivesse cercada desse time incrível. A vida continua corrida, claro, mas aqui me sinto segura. O modelo Remote First e a jornada flexível da Big foram um presente daqueles. Antes, minha rotina era uma eterna maratona: casa, trabalho, escola, trabalho, casa... e aquela pressão constante de ter alguém no cangote cobrando entregas, até pelo que não era meu.


No começo aqui na empresa, eu até estranhei. Juro! Pensava: “Ué, cadê o Thoran pra me cobrar? Tá tudo certo mesmo?” A ansiedade batia porque era difícil acreditar que poderia existir um ambiente onde confiam em mim, entendem meu contexto de vida e ainda me apoiam de verdade.


Mas sim, existe. E isso fez (e faz) toda a diferença.


No meio dessa loucura linda de ser mãe e profissional, ter acolhimento, autonomia e compreensão é um alívio enorme. Saber que posso resolver coisas pessoais sem sentir culpa, que posso ser quem sou sem precisar me esconder, é libertador.


Só posso agradecer por fazer parte de uma empresa onde me sinto vista, respeitada e valorizada.


E pra encerrar: toda a minha admiração a cada mamãe Bigger! Vocês são incríveis, fortes, potentes. Nunca se esqueçam de que estão fazendo a diferença — na vida dos filhos, das pessoas à sua volta e aqui dentro também. 💪💜


Com carinho,


Paty Ventura


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