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Vida de Bigger: Victor Meira

  • Foto do escritor: Victor Meira
    Victor Meira
  • há 1 dia
  • 3 min de leitura

Sabe aquelas pessoas que desde pequeno já sabiam o que iam fazer? Esse sou eu. As crianças falavam que queriam ser astronauta, bombeiro, ou até TikToker (hoje em dia né), eu falava que queria trabalhar na Intel. Não sei de onde veio isso, nem entendia muito bem o que de fato era o dia a dia de alguém que trabalhava na Intel, mas já entendia que era pra lá que eu ia.


Passaram-se os anos, ensino médio, faculdade, intercâmbios, e os sonhos foram mudando um pouco, virando um pouco mais realistas, passando de Intel para uma “empresa de tecnologia como core business”. Eu tinha aquela visão de passar o dia todo no computador programando sem falar com ninguém, aprendendo coisas novas diariamente.


Minha primeira entrevista de estágio foi na Big. 4 semanas depois, aprovado, meu primeiro trabalho foi montar a cadeira que eu ia usar no escritório novo — diríamos um pouco diferente do que eu estava esperando. Aos poucos fui notando o quanto a minha visão do programador que eu tinha era diferente da realidade, especialmente aqui. O que antes eu achava que era um trabalho solitário, de horas e horas, linhas e linhas de código, feature atrás de feature, descobri que a realidade era o completo oposto.


Encontrei uma cultura genuinamente colaborativa, focada em inovação. As conversas diárias iam muito além do trabalho: falávamos de futebol, organizávamos noites de board games e, acima de tudo, construíamos amizades verdadeiras. O estereótipo do programador isolado a BigDataCorp ajudou a quebrar.


A transição para o home office durante a pandemia foi um teste para todos. A linha entre trabalho e vida pessoal se tornou tênue, e a pressão por uma 'produtividade' constante era imensa. Foi um período desafiador, mas o apoio da Big foi fundamental. A empresa não apenas nos ofereceu suporte, mas ativamente nos ensinou sobre a necessidade de desconectar e descansar, transformando a adaptação ao trabalho remoto em uma experiência positiva e sustentável.


Esse é o diferencial que eu vejo na Big: essa priorização no equilíbrio de todo mundo da empresa. Não apenas nos benefícios como o day off de aniversário ou as folgas emendadas de feriado, mas também durante o dia. Agora consigo encaixar da melhor forma possível a minha rotina. Consigo acordar cedo pra treinar na Lagoa, ajudar a buscar minha vó em casa de tarde, brincar com os filhotes que adotamos esse ano entre uma reunião e outra, seguir melhor a dieta comendo aquela gostosa comida caseira.


São esses momentos, fora do foco intenso de trabalho, que ativam um modo diferente do cérebro, possibilitando a criatividade na hora de resolver questões complexas. Todos esses pontos e vários outros que não cabem aqui são essenciais para que eu continue com a produtividade do dia a dia e para o futuro da minha carreira nessa área que era meu sonho desde pequeno.


Meu sonho era trabalhar na Intel, ralando diariamente para desenvolver novos chips. Hoje em dia, já não me vejo em algum lugar que não me dê esse equilíbrio. Sem ele não estaria treinando pra minha segunda meia maratona, não teria a Nala e o Simba pulando na frente da câmera durante reuniões, não teria o tempo de qualidade que tenho com meus pais diariamente, algo que no futuro eu certamente daria tudo pra ter de volta. Acredito que esse sim é meu sonho!

 


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Nota da BigDataCorp:


Se a história de Victor Meira ressoou com você, saiba que nosso Programa de Estágio está com inscrições abertas! Esta é a sua chance de iniciar a carreira em um ambiente que valoriza aprendizado, experimentação, colaboração e crescimento junto com a empresa. Muitos estagiários começam nessa jornada e hoje ocupam posições estratégicas, liderando projetos de impacto e construindo histórias inspiradoras.


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