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Foto do escritorJanine Moreira

Por que a BDC aposta no modelo de trabalho remoto e flexível?

No artigo de hoje, Janine Moreira, Analista de Pessoas, fala sobre o modelo de trabalho remoto e flexível adotado pela BigDataCorp. Traz ainda sua visão sobre como trabalhar neste formato impacta positivamente a vida e dia a dia dos Biggers e, consequentemente, a empresa como um todo.




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Frequentemente, quando abro o LinkedIn, vejo diversos posts e discussões sobre a adoção do modelo de trabalho remoto e flexível por parte das organizações, e isso não é por acaso. Esse formato oferece uma série de benefícios aos colaboradores que vão além da simples conveniência, impactando positivamente a saúde mental e física das pessoas. Aqui na BigDataCorp, temos visto isso na prática.


Em primeiro lugar, a flexibilidade de horários permite que os colaboradores construam um dia a dia mais equilibrado, adaptando suas rotinas de acordo com suas necessidades pessoais e profissionais. Outro aspecto a ser considerado é o aumento da produtividade. Estudos apontam que a flexibilidade nos horários de trabalho está diretamente ligada a níveis mais altos de engajamento e satisfação, o que se traduz em resultados positivos para as organizações. Pessoas colaboradoras que se sentem valorizadas e têm a oportunidade de equilibrar todos os pontos de suas vidas tendem a ser mais dedicadas e motivadas, pois enxergam a empresa como uma aliada, que reconhece seus esforços e respeita sua vida individual.


O modelo de trabalho remoto e flexível impacta positivamente em nossa saúde mental e física. Aspectos como a redução do estresse relacionado ao deslocamento diário, a possibilidade de trabalhar de onde quiser e o equilíbrio de vida profissional e pessoal, são algumas das questões que podem ser citadas quando falamos de melhorias na saúde. Por exemplo, a eliminação do tempo gasto no deslocamento entre casa e escritório contribui não apenas para uma gestão de tempo mais organizada, mas também dá ao colaborador mais tempo para focar no que realmente é importante, reduzindo a ansiedade e o cansaço. Além disso, a flexibilidade permite que os colaboradores ajustem seus horários para atender às demandas pessoais e familiares, promovendo uma maior qualidade de vida e tempo com aqueles que amamos. Ainda, cria a possibilidade de pausas durante o dia, momentos para cuidar do corpo e da mente, tomar um ar fresco e fazer mudanças de ambientes.



Além disso, o remote first pode ampliar a diversidade e inclusão nas equipes, permitindo que profissionais talentosos de diferentes regiões geográficas possam contribuir para o sucesso da empresa. Quando o local de trabalho transcende barreiras físicas, a oportunidade de construir uma equipe cada vez mais plural e diversa se torna muito mais possível, o que favorece para um ambiente rico em perspectivas e experiências. Eu, enquanto uma Bigger que mora no interior do Nordeste, o remote first faz com que a distância geográfica seja totalmente driblada e me permite estar em um time com pessoas de múltiplas culturas, tornando as trocas sempre muito valiosas, onde cada Bigger agrega com ideias e visões de acordo com suas vivências <3


Em síntese, a aposta na flexibilidade e no modelo remote first como forma de trabalho não apenas atende às demandas contemporâneas por uma vida mais equilibrada, mas também se traduz em benefícios tangíveis e intangíveis para a saúde, satisfação e felicidade dos colaboradores, o que, consequentemente, gera melhores entregas e resultados ainda mais positivos para a empresa.




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