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Dia Internacional da Não-Violência e Cultura de Paz

  • Foto do escritor: Janine Moreira
    Janine Moreira
  • 30 de jan.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 14 de mar.

No artigo desta semana, Janine Feitosa, Analista de Pessoas, fala sobre Dia Internacional da Não-Violência e Cultura de Paz, comemorado no dia 30 de Janeiro. Confira a história e importância desta data. Boa leitura!




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O Dia Internacional da Não-Violência e Cultura de Paz - 30 de Janeiro, foi instituído pelas Nações Unidas em homenagem ao legado de Mahatma Gandhi, símbolo da resistência pacífica e da luta por justiça. A data busca conscientizar sobre a relevância do respeito mútuo e da boa convivência, e prioriza o diálogo pacífico na resolução de conflitos e transformações sociais.


Dentro do contexto corporativo, esta data é um reforço sobre a importância de promover um ambiente de trabalho mais acolhedor, focado no bem-estar e harmonia entre as pessoas colaboradoras, além de cultivar práticas pautadas na transparência, ética e respeito. Para incentivar uma cultura que valorize esses aspectos, é fundamental falar sobre como uma comunicação não violenta pode contribuir positivamente para os relacionamentos interpessoais no dia a dia do trabalho.


Segundo Marshall B. Rosenberg, em seu livro Comunicação Não-Violenta, quando escutamos os sentimentos e as necessidades de outra pessoa, reconhecemos nossa humanidade em comum. Isso significa que precisamos estar atentos aos discursos, pois, muitas vezes, compreender o que o outro sente e/ou precisa pode mudar o rumo de uma conversa, melhorando, assim, as relações profissionais.


Além disso, colaborar para a criação de uma cultura de paz também implica garantir que o respeito esteja presente em todas as interações. Muitas vezes, por trás da violência que presenciamos estão relações de poder desiguais, sobretudo no caso de grupos historicamente oprimidos, como mulheres, negros, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica.


No ambiente profissional, a lógica permanece a mesma: é essencial estar atento às diferenças culturais — sejam elas de gênero, sexualidade, origem geográfica ou outras — para evitar ruídos na comunicação que possam escalar para atitudes ou discursos violentos. Reconhecer e respeitar essas diferenças não apenas fortalece o diálogo, mas também promove um ambiente mais inclusivo e harmonioso.


Adotar uma postura mais empática e reflexiva no trabalho contribui significativamente para o desenvolvimento de ambientes saudáveis e produtivos. Isso inclui uma liderança consciente, que valorize a diversidade e promova a equidade, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. Afinal, a paz não é apenas a ausência de conflitos, mas a construção ativa de uma convivência justa, inclusiva e solidária.


Promover a paz e a não violência é mais do que uma escolha ética; é uma necessidade urgente para a construção de um mundo mais igualitário, tanto no trabalho quanto na sociedade como um todo. Ao agirmos com respeito e responsabilidade, damos um passo importante na construção de uma cultura de paz que beneficia a todos.


A paz verdadeira não se resume à ausência de conflitos, mas à criação de um ambiente onde todos se sintam valorizados e respeitados em sua individualidade. Assim, cabe a cada um de nós, de maneira consciente e responsável, ser agente de mudança para um mundo mais solidário e pacífico.



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